Alyosha Barreiro, vindo de uma família de artistas no México, desde cedo mergulhou no mundo criativo. Aos 14 anos já ganhava a vida como músico, tocando percussão em raves e shows de dance music. Depois de se formar na Berklee em 2001, ele foi para a cidade de Nova York, mas teve que voltar devido aos trágicos eventos de 11 de setembro. Profundamente comovido com a experiência, Alyosha compôs "11 de setembro", uma música que o impulsionou para a indústria musical mexicana. .
Retornando à Cidade do México, Alyosha passou seus primeiros anos tocando com várias bandas de diferentes gêneros antes de ganhar popularidade na cena techno/house music. Sua descoberta veio com um grande show no Downtown Plaza da Cidade do México, apresentando-se para 80.000 pessoas. A partir daí, ele cativou o público nos maiores locais, museus de arte e centros urbanos do México.
Em seu mais recente empreendimento, Prehispánica Electrónica, Alyosha combina as raízes ancestrais do México com a sociedade contemporânea, arte e tecnologia. Colaborando com o grupo de dança Nok Niuk, ele ultrapassa os limites da música eletrônica e desafia seus estereótipos. Imbuído de reverência pelo passado, Alyosha incorpora instrumentos pré-hispânicos em suas composições, dando nova vida aos sons esquecidos da antiguidade.
Ao tecer esses elementos ancestrais em sua música, Alyosha transporta os ouvintes para um reino onde o passado e o presente convergem, onde os ecos de rituais antigos se entrelaçam com melodias modernas. É uma celebração da herança cultural, uma prova do poder atemporal da música para unir gerações.
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